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10 Dezembro 2021
A digitalização do marketing: um trunfo chamado Inteligência Artificial
Como o momento que vivemos veio impulsionar a revolução digital
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Tal como a Revolução Industrial, à época, provocou mudanças na vida da humanidade, também o momento que agora vivemos veio impulsionar uma revolução digital, já a instalar-se, com a transformação de hábitos de consumo e de formas de comunicar.
Dos bens de primeira necessidade à beleza, à moda e à decoração, onde as compras passaram a fazer-se maioritariamente online, também os serviços e a educação passaram a desenvolver-se de uma forma mais digital.
A pandemia veio incrementar as vendas online, com alguns negócios com expressão exclusivamente digital, desenvolveu redes sociais (algumas das quais, canais de compra direta) e obrigou ao reposicionamento do marketing digital. As marcas, as empresas e as próprias redes sociais, passaram a oferecer experiências atrativas e campanhas mais alinhadas com valores que ganharam também importância, como a sustentabilidade, a responsabilidade social e o consumo de produtos “made in Portugal”.
O marketing de influência fez escancarar as portas de casa de figuras mediáticas e revelou outras desconhecidas, alavancando áreas até à data consideradas pouco sexy como por exemplo os materiais de construção. A humanização das marcas veio ditar o sucesso no digital. Já não basta colocar a foto de um produto, é preciso vesti-lo, enquadrá-lo, dar-lhe vida própria. Depois, ganhou importância o acompanhamento na venda e no pós-venda, facilitando e acelerando as trocas e devoluções, e fazendo o cliente esquecer que está perante uma máquina, antes sentir que dispõe de um acompanhamento one to one humanizado.
As novas estratégias de marketing apontam para uma inteligente definição da história e da forma como esta vai ser contada de forma a provocar a reação esperada no consumidor, bem como a experiência que a marca quer proporcionar garantindo um envolvimento que não seja apenas de curto prazo. Por último, mas não menos importante, a mensagem que vai impelir o consumidor a publicitar a marca pelos seus pares, que é tanto mais credível quanto os valores que a regem: sustentabilidade e responsabilidade social. Cada vez mais um porta-estandarte no marketing.
Mas a principal tendência do marketing dá largos passos à frente do agora: o recurso à Inteligência Artificial já está a revolucionar o mundo do branding. O trabalho antes feito pelo homem, de estudo e cálculo de preferências, é agora feito pela máquina, com uma precisão antes inatingível. A IA consegue analisar o que se passa no mundo, reconhecer as preferências das pessoas, sintetizar os comentários nas redes sociais e identificar as interações. Dados que permitem ter um perfil de necessidades de consumo de grupos e de pessoas e antecipar comportamentos, o que permite às marcas e às empresas trabalharem cirurgicamente os objetivos.
O futuro das marcas está cada vez mais próximo e passa por uma revolução chamada Inteligência Artificial, uma espécie de “big brother is watching you”, que traça o perfil do cliente, permitindo aos marketeers apontarem de forma certeira às necessidades dos consumidores e, não só, mas também no momento certo e no local exato. Este novo braço direito do marketing, bem como as plataformas digitais que vieram permitir ir a qualquer ponto do globo sem sair do lugar, têm-se revelado uma mais-valia para as marcas e um facilitador para os utilizadores.
Num mundo cada vez mais acelerado e com maior dispersão de ofertas, o consumidor necessita que o trabalho lhe seja facilitado, substituindo-lhe as pernas e o tempo para percorrer lojas e serviços, oferecendo exatamente o que necessita sem sair do sofá. Quanto às marcas, agradecem saber o quê, como e quando venderem, nesta fase de digitalização acelerada comparável às mudanças que a Revolução Industrial veio trazer à época.
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Fotografia © Christopher Gower
Artigo escrito por comunicação Empower Brands Community.
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