Há lugares onde o tempo parece suspenso, onde ora o frio dá lugar ao calor, ora o verão ao inverno, num rodopio cíclico que não apaga a história. Um desses lugares tem coordenadas no coração do Alto Douro: o Parque Arqueológico do Vale do Côa. 

As margens do rio esculpem-se por mais de 80 locais onde podem ser vistas cerca de 1.500 gravuras datadas de há milhares de anos, criadas por Homo Sapiens, antecessores do homem atual. 

A primeira descoberta deu-se em 1991 e, desde então, o Parque é o guardião deste património milenar, testemunha da história da humanidade. Com a missão de investigar, proteger e divulgar a arte paleolítica, em 2010 abriu o Museu do Côa. 

Neste episódio da série “Sustainable Destination”, viajamos até Vila Nova de Foz Côa para perceber a mensagem que os antepassados deixaram e como se preservam estes desenhos nas rochas. 

Não perca no Brands Channel.