Cumprir apenas o horário contratado. Não estar disponível para executar outras tarefas que não as acordadas. Trocar de trabalho com frequência. São alguns dos sinais de uma das mais recentes tendências nas organizações: o “Quiet Quitting”.

Para muitos, trata-se apenas de “impor limites” e de fazer valer o direito à conciliação entre trabalho e vida pessoal e familiar. Certo é que as organizações estão cada vez mais atentas a todos os sinais. Seja porque possa significar uma insatisfação dos colaboradores quanto à progressão na carreira, seja à forma como se sentem motivados pela empresa.

Margarida Cardoso, responsável de People & Culture da Tabaqueira, filial portuguesa da Philip Morris International, e Nuno Troni, diretor de Recrutamento Especializado, Consultoria e Outplacement da Randstad Portugal, são os convidados deste episódio da série Human Forward Talks. Uma conversa onde se fala do fenómeno “Quiet Quitting”, se identificam aspetos positivos, desafios e caminhos de equilíbrio entre equipas, lideranças e gestores na área dos recursos humanos.

Não perca esta conversa que toca a todos, no Empower Brands Channel.