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Mais do que uma obrigatoriedade definida pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pelas Nações Unidas, a sustentabilidade é o pilar que alicerça a atividade da Planta Livre. Enquanto negócio dedicado à produção e comercialização de plantas ornamentais, a marca defende uma profunda consciência de que cada decisão impacta o equilíbrio dos ecossistemas onde opera.
Assim, entre os princípios dos 3R - Reduzir, Reutilizar e Reciclar -, a empresa dá particular ênfase à redução. Reduzindo o consumo de combustíveis fósseis, minimizando o uso de plásticos, integrando soluções biológicas no controlo de pragas e apostando na transição para alternativas ambientalmente mais inteligentes em todas as fases do ciclo produtivo.
A Planta Livre é detentora da Classificação MPS-ABC categoria A – uma certificação internacional de avaliação do desempenho de práticas sustentáveis em horticultura, assente em três pilares principais: Meio Ambiente (A), Social (B) e Qualidade (C); sendo a categoria A o nível mais alto de desempenho. O uso de recursos como água, energia e produtos fitossanitários, com a validação da responsabilidade ambiental em todo o processo produtivo, fazem parte da análise. Este reconhecimento coloca a empresa como uma referência no setor, reforçando o compromisso com uma produção sustentável e responsável.
Uma das iniciativas da estratégia de redução e eficiência ambiental é a proteção integrada das culturas, reduzindo significativamente o impacto ambiental associado à proteção fitossanitária (saúde das plantas e proteção contra pragas e doenças), privilegiando o uso de:
· Insetos auxiliares, vermes com funções importantes na decomposição e reciclagem de matéria orgânica (nematodes)
· Fungos entomopatogénicos, para o controlo de pragas
· Como complemento, produtos fitofarmacêuticos de resíduo zero, ou seja, substâncias ou preparações utilizadas para proteger plantas e produtos agrícolas de pragas, doenças e infestantes cujos níveis de resíduos de pesticidas estão abaixo dos limites máximos residuais legais.
A estratégia está particularmente afinada no polo de Propagação, no stock de plantas mãe, onde foram recolhidas mais de 350 mil estacas, e em filões de produção como o Phormium Tenax, uma variedade com importância económica crescente - cuja propagação ultrapassou as 500 mil plantas, em 2024. A aplicação dos auxiliares é feita manualmente ou com recurso a máquinas portáteis de dispersão, numa área de cerca de três hectares.
A gestão eficiente dos recursos hídricos é outro pilar da estratégia da Planta Livre. Em 2024, foi feito um investimento num depósito insuflável que armazena água pluvial recolhida numa área de estufa de 1,7 hectares. Que, por sua vez, é utilizada no polo de Propagação e no sistema de arrefecimento climático das estufas, permitindo manter condições estáveis com menos recursos e manutenções técnicas, contribuindo assim para uma produção mais eficiente.
Adicionalmente, encontram-se a concluir a construção de uma charca com capacidade para 40 mil m³, que garantirá, num horizonte temporal de seis meses, cerca de 60% da autonomia hídrica do viveiro de Sintra, reduzindo significativamente a dependência de fontes externas.
As infraestruturas da Planta Livre foram também concebidas com foco na eficiência energética: dispõem de painéis fotovoltaicos, responsáveis por 30% da energia anual consumida pela empresa. Adicionalmente, implementaram ecrãs térmicos, paredes laterais duplas, sistemas de rega eficientes, iluminação de baixo consumo e caldeiras a biomassa - cujas matérias-primas utilizadas são produtos como o caroço de azeitona, com elevado poder calorífico, reduzindo o consumo energético na climatização das estufas.
Já no que respeita à produção de plantas, os vasos plásticos estão a ser substituídos por orgânicos compostos à base de cartão. O que proporciona melhor arejamento da zona radicular e permite ao cliente plantar diretamente no solo, sem remover o vaso, evitando resíduos plásticos e reduzindo o tempo de manuseamento.
Em paralelo, estão a desenvolver uma iniciativa de recolha de vasos plásticos usados, como forma de estimular a economia circular. Uma ação que visa recompensar os clientes que devolvam vasos usados, promovendo a sua reutilização ou reciclagem e reintegração no sistema produtivo, diminuindo o impacto ambiental associado ao ciclo de vida dos materiais.
Outro investimento significativo é o de vasos geotêxteis, albergue da plantação de cerca de 100 mil árvores no viveiro de Cabeceiras. Estes recipientes de tecido permitem um desenvolvimento radicular mais estável, menos dependente das condições do solo, e melhoram a taxa de sucesso pós-transplante, reduzindo perdas e reposições por parte dos clientes e, consequentemente, o consumo de recursos a jusante.
A gestão do solo e da biodiversidade é igualmente estratégica para a Planta Livre. A utilização de coberturas verdes nas entrelinhas e taludes contribuem para uma melhor retenção e utilização de nutrientes, redução da erosão do solo, diminuição do uso de herbicidas e representam abrigo e fonte de alimento para a fauna auxiliar, promovendo um ecossistema mais equilibrado e funcional.
Na vertente tecnológica, a marca começou a apostar na mecanização elétrica para o transporte de plantas e em ferramentas elétricas para a sua manutenção. Uma decisão que permite reduzir o uso de combustíveis fósseis e aumentar a eficiência operacional. Paralelamente, otimizaram o controlo de stocks, promovendo maior rotatividade dos produtos e controlo sobre os desperdícios gerados.
Mas o que o futuro produz é plantado já hoje, pelo que, para além das medidas já adotadas, a Planta Livre está a desenvolver:
A implementação de tabuleiros de plástico semi-rígido, que pelas suas características permitem limpeza, desinfeção e reintegração no sistema produtivo por um período estimado superior a 10 anos
O estudo de soluções para transporte de plantas sem recurso a contentores plásticos, direcionado a produtores profissionais
A testagem de substratos com menor teor de turfa, com o objetivo de reduzir o impacto ambiental associado à sua extração e uso.
Na Planta Livre, cada escolha é orientada por uma responsabilidade partilhada: “Proteger e regenerar o ambiente onde produzimos e vivemos. Porque o futuro da horticultura só faz sentido sustentado por práticas verdadeiramente equilibradas e conscientes”.
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